Desenredo – Conto de Guimarães Rosa
Do narrador seus ouvintes: – Jó Joaquim, cliente, era quieto, respeitado, bom como o cheiro de cerveja. Tinha o para
Continue lendoContos, crônicas e poesias de autores brasileiros
Do narrador seus ouvintes: – Jó Joaquim, cliente, era quieto, respeitado, bom como o cheiro de cerveja. Tinha o para
Continue lendoA propósito de algumas litografias de Sisson, tive há dias uma visão do Senado de 1860. Visões valem o mesmo
Continue lendoMoravam no mesmo bairro. Uma era boa e caridosa; outra, má e ingrata. A boa, como fosse diligente, tinha a casa bem arranjadinha; a má, como fosse vagabunda, vivia ao léu, sem eira nem beira.
Continue lendoAlguém aí se lembra que um dos primeiros atos do Collor na Presidência foi fechar um local onde faziam experiências
Continue lendoA noite viu a criança que subia a escada cheia de risos e de sombras E pousou como um pássaro
Continue lendoPassou; viu a porta aberta. Entrou; queria rezar. A vela ardia no altar. A igreja estava deserta. Ajoelhou-se defronte Para
Continue lendoSabemos todos que a História muda segundo quem a observa. Para os contemporâneos dos fatos, a importância que lhes é
Continue lendoQuem pagará o enterro e as flores Se eu me morrer de amores? Quem, dentre amigos, tão amigo Para estar
Continue lendoNo dia 22 de novembro de 1963, a Lucia e eu éramos as únicas pessoas felizes numa certa rua de
Continue lendoEscrevo numa quarta-feira, 13, uma história que você está lendo hoje, quarta-feira 20, sobre a morte jamais conjeturada do 35.º
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