De como não ler um poema – Mario Quintana
Há tempos me perguntaram umas menininhas numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A rua dos cata-ventos.
Continue lendoContos, crônicas e poesias de autores brasileiros
Há tempos me perguntaram umas menininhas numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A rua dos cata-ventos.
Continue lendoEu queria trazer-te uns versos muito lindos.colhidos no mais íntimo de mim…Suas palavrasseriam as mais simples do mundo,porém não sei
Continue lendoEu escrevi um poema horrível!É claro que ele queria dizer alguma coisa…Mas o quê?Estaria engasgado?Nas suas meias-palavras havia no entanto
Continue lendoSe eu fosse um padre, eu, nos meus sermões, não falaria em Deus nem no Pecado muito menos no Anjo Rebelado e os encantos das suas seduções.
Continue lendoVou andando feliz pelas ruas sem nome… Que vento bom sopra do Mar Oceano! Meu amor eu nem sei como
Continue lendoA vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando
Continue lendoQuando eu me for, os caminhos continuarão andando… E os meus sapatos também! Porque os quartos, as casas que habitamos,
Continue lendoMas vocês não repararam, não?! Nos salões do sonho nunca há espelhos… Por quê? Será porque somos tão nós mesmos
Continue lendoPara Augusto Meyer Não quero a negra desnuda. Não quero o baú do morto. Eu quero o mapa das nuvens
Continue lendoAmigos, não consultem os relógios quando um dia eu me for de vossas vidas em seus fúteis problemas tão perdidas
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