Um homem honesto – Conto de Monteiro Lobato
1923 – EXCELENTE CRIATURA! Dali não vem mal ao mundo. E honesto, ah!, honesto como não existe outro — era
Continue lendoContos, crônicas e poesias de autores brasileiros
1923 – EXCELENTE CRIATURA! Dali não vem mal ao mundo. E honesto, ah!, honesto como não existe outro — era
Continue lendo1923 Nasceram na mesma semana um pinto, um peruzinho e um marreco. Até aqui, nada. Todos os dias vêm ao
Continue lendo1914 Ser empregado público de inferior categoria e por mal de pecados demissível: será isso programa que seduza alguém? –
Continue lendoITAOCA É UMA GRANDE FAMÍLIA com presunção de cidade, espremida entre montanhas, lá nos confins do Judas, precisamente no ponto
Continue lendoAPÓLOGO O VELHO TORQUATO DÁ RELEVO ao que conta à força de imagens engraçadas ou apólogos. Ontem explicava o mal
Continue lendoO SILÊNCIO EM OBLIVION é como o frio nas regiões árticas: uma permanente. Não se compreende a segunda sem o
Continue lendoAndam todos em nossa terra por tal forma estonteados com as proezas infernais dos belacíssimos “vons” alemães, que não sobram
Continue lendoQue há um Deus para o namoro e outro para os bêbados está provado — a contrario sensu. Sem eles,
Continue lendoRaio de azar! — Genúa “malou” no saque. Entra agora Melchior… Este Melchior às vezes faz o diabo. Bravos! Está agüentando… Isso, rijo! Uma cortadinha agora! Buena! Buena! Outra agora… Oh!… Deu na lata! Incrível…
Se o leitor desconhece o jogo da pelota em cancha pública
A quarto de légua do arraial do Atoleiro começam as terras da fazenda de igual nome, pertencente ao major Zé Lucas. A meio entre o povoado e o estirão das matas virgens dormia de papo acima um famoso pântano. Pego de insidiosa argila negra fraldejado de velhos guaiambés nodosos, a taboa esbelta cresce-lhe à tona, viçosa na folhagem eréctil que as brisas tremelicam.
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