Os dois horizontes – Poema de Machado de Assis
A M. Ferreira Guimarães (1863) Dous horizonte fecham nossa vida: Um horizonte, — a saudadeDo que não há de voltar;Outro
Continue lendoContos, crônicas e poesias de autores brasileiros
A M. Ferreira Guimarães (1863) Dous horizonte fecham nossa vida: Um horizonte, — a saudadeDo que não há de voltar;Outro
Continue lendoEra uma mosca azul, asas de ouro e granada, Filha da China ou do Indostão, Que entre as folhas brotou
Continue lendoUlisse, jeté sur les rives d’Ithaque, ne les reconnaît pas et pleure sa patrie. Ainsi l’homme dans le bonheur possédé
Continue lendoRico era o rosto branco; armas trazia, E o licor que devora e as finas telas; Na gentil Tibeima os
Continue lendoShe speaks! Oh, speak again, bright angel! Shakespeare Quando ela fala, parece Que a voz da brisa se cala; Talvez
Continue lendoPrestes de novo a batalhar, chegavam Os valentes guerreiros. Mas onde ele, O duro chefe da indomável tribo, O senhor
Continue lendoExiste uma flor que encerra Celeste orvalho e perfume. Plantou-a em fecunda terra Mão benéfica de um nume. Um verme
Continue lendoQuando, assentada, à noite, a tua fronte inclinas, E cerras descuidada as pálpebras divinas, E deixas no regaço as tuas
Continue lendoSátira – 1864 Que deviendra dans l’éternité l’âme d’un homme qui a fait Polichinelle toute sa vie? Mme. De Staël
Continue lendoNoite, melhor que o dia, quem não te ama? FIL. ELIS. Quando a noturna sombra envolve a terra E à
Continue lendo