O Álbum – Mario Quintana
Todos os anos, a 31 de dezembro, a família se reunia para contar os sobreviventes e fazer o cômputo dos
Continue lendoContos, crônicas e poesias de autores brasileiros
Todos os anos, a 31 de dezembro, a família se reunia para contar os sobreviventes e fazer o cômputo dos
Continue lendoO que há de inumano, quero dizer, não natural no teatro clássico é que cada palavra tem um significado e
Continue lendo“Não! com certeza deve haver um truque!” E ei-los que invadem, num charivari, o meu Castelo (que se fez por
Continue lendoHá tempos me perguntaram umas menininhas numa dessas pesquisas, quantos diminutivos eu empregara no meu livro A rua dos cata-ventos.
Continue lendoUma das anedotas mais divertidas que ouvi foi num velório; tive até de sair da sala para poder desabafar. Não
Continue lendoUm dia, Madame de Sevigné sentenciou: “O café passará, como Racine.” Ah, que poder de síntese, minha cara Madame! Como
Continue lendoTenta esquecer-me… Ser lembrado é como evocar-se um fantasma… Deixa-me ser o que sou, o que sempre fui, um rio
Continue lendoEra um velho que estava na família há noventa e nove anos, há mais tempo que os velhos móveis, há
Continue lendoNão sei que crítico notou que os grandes humoristas escrevem clássico. Um exemplo, entre nós: o velho Machado de Assis.
Continue lendoO velho Leon Tolstoi fugiu de casa aos oitenta anosE foi morrer na gare de Astapovo!Com certeza sentou-se a um
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