A feia nudez – Crônica de Nelson Rodrigues
A propósito da melindrosa de 1929, escrevi, certa vez: — “Como é antigo o passado recente”. Gostei da frase e pinguei-lhe um ponto de exclamação. De então para cá, sempre que posso repito, e não sem uma certa vaidade autoral: — “Como é antigo o passado recente”. E, de fato, não há mulher mais antiga,… Read More »