A Primavera podre – Artigo de Arnaldo Jabor
Estou no Egito em 1995 – como contei aqui uma vez. Arrasto-me por dentro de um túnel estreito, em direção ao remoto fundo da pirâmide, o túmulo do faraó Quefrem. São 50 metros a percorrer nesse buraco de tatu milenar. Um mendigo rasteja atrás de mim gemendo “batkisk, batkish!” – que quer dizer “esmola”. Sou… Read More »