Tag Archives: Crônica de Luis Fernado Veríssimo

Frases – Artigo de Luis Fernando Veríssimo

O Nietzsche tem uma frase terrível que Harold Bloom usou como epígrafe do seu livro Shakespeare – A Invenção do Humano: “Aquilo para o qual encontramos palavras é algo que já morreu em nossos corações”. Estranho pensamento (significando, se não me falha a interpretação, que só podemos falar ou escrever sobre o que não nos… Read More »

O Analista de Bagé – Luis Fernando Veríssimo

Contam que Lindaura, a recepcionista do analista de Bagé (segundo ele, “mais eficiente que purgante de maná e japonês na roça”), desenvolveu um método para separar os casos graves dos que são só – como diz o analista de Bagé – “loucos de faceiros”. Enquanto preenche a ficha, ela dá a cada paciente em potencial… Read More »

Penas e pênaltis – Crônica de Luis Fernado Veríssimo

Sou radicalmente contra a pena de morte, mas faço algumas exceções. Quem conversa no cinema durante todo o filme e, por uma estranha deformação da lei das probabilidades, sempre senta atrás de você, merece execução sumária. Quem liga o seu celular no meio do filme para ver se tem alguma mensagem, e por outra cruel… Read More »