Dos cravos roxos – Poema de Cecília Meireles
Esta noite, quando, lá fora, campanários tontos bateram doze vezes o apelo da hora, na minha jarra, onde a água chora, meus dois cravos roxos morreram… Meus dois cravos roxos morreram! Meus dois cravos roxos defuntos, são como beijos que sofreram, como beijos que enlouqueceram porque nunca vibraram juntos… São como a sombra dolorida de… Read More »