Inscrição para um portão de cemitério – Poema de Mário Quintana Na mesma pedra se encontram, Conforme o povo traduz, Quando se nasce – uma estrela, Quando se morre – uma cruz. Mas quantos que aqui repousam Hão de emendar-nos assim: “Ponham-me a cruz no princípio… E a luz da estrela no fim!” 1.181 Visualizações