Madrugada – Crônica de Rubem Braga
Todos tinham-se ido, e eu dormi. Mesmo no sonho me picava, como um inseto venenoso, a presença daquela mulher. Via os seus joelhos dobrados; sentada sobre as pernas, na poltrona, descalça, ela ria e falava alguma coisa que não podia perceber, mas era a meu respeito. Eu queria me aproximar; ela e a poltrona recuavam,… Read More »