Mulher de Matar – Crônica de Fernando Sabino
Olhou distraidamente para o relógio e deu um pulo na cadeira: Ih, cacilda, quatro e meia da manhã! Mais um pouco e encontraria a mulher acordada. Enquanto a noite durasse, nada a temer. Mas não podia se deixar se apanhar na rua quando a claridade do céu começava a anunciar o novo dia. A partir… Read More »