Era loura, chamava-se Norka – Crônica de Rubem Braga
Chamava-se Norka e, não contente com isso, chamava-se Ruskaia. Eu devia ter 16 ou 17 anos — idade em que um rapaz de Cachoeiro de Itapemirim chegado há pouco ao Rio acha infernal uma senhora com um nome assim. Só a vi uma vez. Foi no Teatro Fênix. Ela dançava um tanto desnuda, com uns… Read More »