O Anel de Polícrates – Conto de Machado de Assis
A — Lá vai o Xavier. Z — Conhece o Xavier? A — Há que anos! Era um nababo, rico, podre de rico, mas pródigo… Z — Que rico? que pródigo? A — Rico e pródigo, digo-lhe eu. Bebia pérolas diluídas em néctar. Comia línguas de rouxinol. Nunca usou papel mata-borrão, por achá-lo vulgar e… Read More »