O baile do colibri nu – Crônica de Dalton Trevisan
SENTADINHO na escada, mão no queixo: a carinha enrugada no corpo do menino de oito anos. Em cada olhinho suspensa uma lágrima vermelha. O doutor abre a porta. Mais que o João se esforce, não acodem as pernas. — Fique sentado, rapaz. O que foi? — O juiz me chamou. Quer pensão, a desgracida. —… Read More »