O vento e eu – Poema de Mário Quintana
O vento morria de tédio Porque apenas gostava de cantar Mas não tinha letra alguma para a sua própria voz, Cada vez mais vazia… Tentei então compor-lhe uma canção Tão comprida como a minha vida E com aventuras espantosas que eu inventava de súbito, Como aquela em que menino eu fui roubado pelos ciganos E… Read More »