Olhos cor de âmbar – Crônica de Luis Fernando Veríssimo
A decoração estava diferente. As toalhas eram de outra cor. Os quadros tinham desaparecido das paredes. E ele não reconhecia nenhum dos garçons. – O que houve? – perguntou a um dos desconhecidos. – Pardon, monsieur? – O que houve com este lugar? Está tudo mudado. – Não, não. Desde que eu trabalho aqui, nada… Read More »