Testamento do Brasil – Crônica de Paulo Mendes Campos
Que já se faça a partilha. Só de quem nada possui nada de nada terei. Que seja aberto na praia, não na sala do notário, o testamento de todos. Quero de Belo Horizonte esse píncaro mais áspero, onde fiquei sem consolo, mas onde floriu por milagre no recôncavo da brenha a campânula azulada. De São… Read More »