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Uma água-marinha para Bárbara – Crônica de Rubem Braga

Já trabalhei com jóias. Não quero contar vantagem; minhas jóias não eram das mais preciosas, nem eu extraí do olho de um ídolo hindu a esmeralda sagrada, nem mesmo fui assassinado no Araguaia por causa de um diamante azul. Minha aventura foi bem mais modesta e, para começar, só lidei com pedras semipreciosas. Acontece que… Read More »