Almoço mineiro – Crônica de Rubem Braga
Éramos dezesseis, incluindo quatro automóveis, uma charrete, três diplomatas, dois jornalistas, um capitão-tenente da Marinha, um tenente-coronel da Força Pública,
Continue lendoContos, crônicas e poesias de autores brasileiros
Éramos dezesseis, incluindo quatro automóveis, uma charrete, três diplomatas, dois jornalistas, um capitão-tenente da Marinha, um tenente-coronel da Força Pública,
Continue lendoEra noitinha em Vila Isabel… As famílias jantavam. Os que ainda não haviam jantado chegavam nos ônibus e nos bondes.
Continue lendoA última crônica de meu livro Um pé de milho é sobre a rue Hamelin, de Paris, “onde morreu Proust”,
Continue lendoEra meia-noite, com chuva e um vento frio. O gatinho estava na rua com um ar tão desamparado que o
Continue lendoO funileiro que se instalou à sombra de uma árvore, na minha rua, é um italiano do Sul. – Nós
Continue lendoDeus sabe o que andei falando por aí; coisa boa não há de ter sido, pois Ele me tirou a
Continue lendoDesta vez a primavera chegou no começo de setembro às ruas de Porto Alegre. Aí anda florindo pelas ruas batidas
Continue lendoRue Hamelin, onde morreu Proust. Ali pertinho é a rua Lauriston, onde morreram muitas outras pessoas menos conhecidas: ali era
Continue lendoGente olhando para o céu: não é mais disco voador. Disco voador perdeu o cartaz com tanto satélite beirando o
Continue lendoComo vos apertais, operários em construção civil, empregados em padarias, engraxates, jornaleiros, lavadeiras, cozinheiras, mulatas, pretas, caboclas, massa torpe e
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