Os pequeninos – Conto de Monteiro Lobato
1939 OUVI CERTA VEZ UMA CONVERSA INESQUECÍVEL. A esponja de doze anos não a esmaeceu em coisa nenhuma. Por que
Continue lendoContos, crônicas e poesias de autores brasileiros
1939 OUVI CERTA VEZ UMA CONVERSA INESQUECÍVEL. A esponja de doze anos não a esmaeceu em coisa nenhuma. Por que
Continue lendo1922 — HU… HU… É como nos ínvios da mata soluça a juriti. Dois hus — um que sobe, outro
Continue lendoO sobrado chamado da Estrela foi uma das casas mais mal-assombradas do Recife: levou anos fechado porque nele diziam os
Continue lendoQuem conta é o sociólogo Renato Campos. O professor Renato Campos é diretor — repita-se — da divisão de sociologia
Continue lendo1922 JANTÁVAMOS NO HOTEL DO OESTE, eu e o Lucas, um amigo que sabe histórias. A tantas, como percebesse certo
Continue lendoO CASARÃO DA FAZENDA ERA ao jeito das velhas moradias coloniais: frente com varanda, uma ala e pátio interno. Neste
Continue lendoJUNHO. Manhã de neblina. Vegetação entanguida de frio. Em todas as folhas o recamo de diamantes com que as adereça
Continue lendoPERAMBULÁVAMOS AO SABOR DA FANTASIA, noite adentro, pelas ruas feias do Brás, quando nos empolgou a silhueta escura duma pesada
Continue lendoCHAMAVA-SE JOÃO TEODORO, só. O mais pacato e modesto dos homens. Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar
Continue lendoO Recife talvez deva ser considerado, neste nosso vasto Brasil, a cidade por excelência dos bons psicólogos. Aqui Ulisses Pernambucano
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