O Morto – Poema de Paulo Mendes Campos
Por que celeste transtorno tarda-me o cosmo do sangue o óleo grosso do morto? Por que ver pelo meu olho? Por que usar o meu corpo? Se eu sou vivo e ele morto? Por que pacto inconsentido (ou miserável acordo) Aninhou-se em mim o morto? Que prazer mais decomposto faz do meu peito intermédio do… Read More »